quarta-feira, 13 de junho de 2012

A ruptura necessária para uma outra economia


A ruptura necessária para outra economia

Pela definição original, economia verde é a que pode gerar um simultâneo triplo dividendo: melhoria do bem-estar e redução das desigualdades sem aumento da pegada ecológica. Foi com essa enxuta fórmula que, há mais de dois anos, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) propôs o tema que acabou se transformando na principal controvérsia da Rio+20. 


O processo preparatório, em que se engalfinham há sete meses os heterogêneos blocos geopolíticos das 193 nações, resultou em completo desmanche da noção inicial. O documento “O Futuro que queremos”, na versão de 80 páginas que foi submetida à terceira rodada, consolidou censura à ideia de igualdade social, substituída pelo mantra da mais irrestrita fé no crescimento econômico.

Foi assim que dobrou a lista de virtudes da economia verde, apesar do desaparecimento da redução das desigualdades.

Agora ela tem meia dúzia de benefícios, na seguinte ordem: erradicação da pobreza, crescimento econômico, inclusão social, bem-estar, emprego, trabalho decente e – antes tarde do que nunca – funcionamento saudável dos ecossistemas.

O mais irônico é que esse tiro acabou por sair pela culatra justamente dos que mais trabalharam pelo desmanche.

A oposição política ao slogan proposto em 2010 pelo Pnuma se concentrou em apresentar a economia verde como a mais sofisticada das maldades conspirativas do Norte contra a prosperidade do Sul.

Num quixotismo que enxerga no qualificativo “verde” quatro moinhos de vento.

Ele marginalizaria objetivos sociais, diminuindo a importância e a urgência do direito ao desenvolvimento; induziria discriminação a importações provenientes do Sul; favoreceria indesejáveis condicionalidades nos arranjos de assistência ao desenvolvimento; e, como qualquer outra abordagem unívoca, faria com que os dois mundos fossem avaliados com uma mesma régua, contrariando o princípio de responsabilidades comuns, mas diferenciadas.

Marcados por essa retórica de vira-lata, os entendimentos sobre a declaração da cúpula mundial de 2012 sobre desenvolvimento sustentável nem abrem uma brecha para a discussão da crítica inversa.

Aquela que, em vez de rejeitar a proposta original do Pnuma sobre a economia verde, considera-a necessária, mas não suficiente para tornar sustentável o desenvolvimento.

Daí a imensa importância de tão oportuno livro, no qual o conhecimento acumulado desde os anos 1960 pela economia ecológica foi enriquecido com resultados de pesquisas de fronteira em vários outros campos do saber científico e filosófico.

O bem-vindo décimo livro de Ricardo Abramovay conduz o leitor a reflexões que não poderiam ser mais estratégicas para o ideal da sustentabilidade.

Com o imenso risco inerente à pretensão de se fazer resumos, as cinco proposições que convidam o leitor a enxergar muito além da economia verde são as seguintes:

1. A civilização contemporânea vive a explosiva combinação de rápida evolução tecnológica e lenta evolução ético-social.
Mesmo assim, nunca foram tão promissoras as oportunidades para a emergência de um sistema econômico em que a partilha, a cooperação e a distribuição dos recursos se coloque a serviço do desenvolvimento sustentável.
Muito além de uma “economia verde”, essa “nova economia” tende a ser um processo de dupla reunificação: da ética com a economia e da sociedade com a natureza.
2. A economia da informação em rede favorece as formas de ação coletiva que não se baseiam nem no sistema de preços nem nas práticas típicas das firmas ou dos grupos de firmas.
Está surgindo uma nova esfera pública, que não se confunde com o mercado nem com as hierarquias organizacionais públicas e privadas.
A sociedade da informação em rede resulta de revolução científica em que convergem comportamentos humanos cooperativos e formas inéditas de organização do Estado, dos negócios e da vida associativa.
3. O crescimento como condutor perene da vida econômica é incompatível com a preservação e regeneração dos serviços ecossistêmicos dos quais dependem as sociedades humanas. São imprescindíveis padrões de consumo que simultaneamente reduzam as imensas desigualdades sociais (nacionais e globais) e aumentem a ecoeficiência.
4. Para que o crescimento não seja a razão de ser da vida econômica e se submeta ao objetivo de ampliar as liberdades humanas dentro das fronteiras ecológicas globais, políticas públicas serão essenciais, mas insuficientes.
Os mercados precisam deixar de ser vistos como domínio da vida privada, como se a esfera pública fosse exclusividade do Estado e da sociedade civil. Torna-se indispensável que se aprofundem as pressões sociais sobre as cadeias de valor geridas pelas empresas.
5. Nada pode ser mais urgente, portanto, do que uma mudança radical da organização da vida econômica que faça com que os interesses privados sejam orientados para a obtenção de um bem-estar que não decorre dos tradicionais benefícios proporcionados pelo crescimento do produto: aumentos de riqueza material, de empregos, de impostos e de inovações.
É inevitável que tal síntese cause a sensação de se estar diante de profecias tiradas de interpretações idealizadas de algumas tendências pouco relevantes e até periféricas.
Para usar o arguto aforismo de Romain Rolland, uma sensação de que o autor estaria sacrificando demais o imprescindível ceticismo da razão em favor do não menos louvável otimismo da vontade.
Em suma: que esse descompasso teria produzido um livro utópico.
Ora, nada pode ser mais utópico do que contar com a possibilidade de que o mundo continue em seu atual transe, sem que nenhuma ruptura venha a perturbar a pachorrenta marcha das mudanças exclusivamente incrementais.
Além disso, fora da vulgaridade cotidiana, o significado da palavra utopia não poderia ser mais positivo, pois se refere justamente ao integrado conjunto de ideais sobre o qual a sociedade tem a chance de alicerçar sua esperança: liberdade, equidade, solidariedade e sustentabilidade.
José Eli da Veiga é professor dos programas de pós-graduação do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo e do Instituto de Pesquisas Ecológicas. (www.zeeli.pro.br) “Muito Além da Economia Verde”

Espiritualidade e sustentabilidade

Espiritualidade e sustentabilidade
Por que deveríamos economizar água para proteger o meio ambiente, se os governantes não estão fazendo a parte deles? Por que aderir ao dia mundial sem carro, se o governo não está investindo em transporte público? Pensar assim é desconsiderar o poder do cidadão e entregar todo o poder às agências externas. É isso que queremos? 

Por outro lado, olhando para o meio ambiente a partir de uma abordagem espiritual, a fonte de mudança está na força interior. Uma pessoa espiritualmente consciente aceitará sua responsabilidade nessa cadeia de eventos e tomará uma atitude. Os bordões "você pode ser a mudança que você quer ver" de Mahatma Gandhi e "quando eu mudo, o mundo muda" de Dadi Janki, líder mundial da Organização Brahma Kumaris, restauram a esperança e reconhecem o valor inegável da perspectiva espiritual.
A fim de desenvolver uma ligação verdadeiramente pacífica com a natureza, devemos primeiro aprender a desenvolver um relacionamento respeitoso e não violento com nós mesmos. Essa transformação exige um importante trabalho interno. Quando esse trabalho vem combinado com maior percepção e compreensão das mudanças sutis que queremos trazer em nós, começamos a apreciar nossa verdadeira personalidade espiritual e viver de acordo com esse conhecimento. A semente dessa mudança está nos pensamentos.
Quando criamos pensamentos, podemos nos beneficiar com eles ou podemos ser vítima deles. Quando criticamos de modo destrutivo, quando falamos de forma agressiva, quando perdemos o ânimo e o entusiasmo, fica difícil sustentar a paz e a felicidade no ambiente interior. Desta forma, pode-se dizer que esses pensamentos são violentos porque eles atacam o bem-estar e a felicidade.
EsSa descrição da violência pode parecer inofensiva, uma vez que esses estados de espírito são tão comuns. Mas com certeza eles inibirão nossa capacidade de sermos positivos, alegres e tranquilos. Na verdade, esses pensamentos vão cultivar uma atitude negativa em relação aos acontecimentos do dia-a-dia e até mesmo em relação a nós e às pessoas que nos cercam. A mente verá as situações através desse véu nebuloso de violência e nos perguntaremos -"Por que nossa energia se esgota?" ou "Por que as pessoas se sentem tão apáticas?"
Nesse momento, precisamos deter as tendências negativas e perceber a necessidade de pensamentos de alta qualidade. Cada pensamento conta. A energia do pensamento tem um impacto no nosso bem-estar psicológico e na nossa saúde corporal. Isso significa que a nossa forma de sentir e experimentar os nossos sentimentos está influenciando a nossa pele, ossos, órgãos, sangue, etc. Nossos corpos suportam o peso dos nossos pensamentos pessoais e coletivos.
Muitas pessoas da sociedade civil procuram resolver as questões ambientais, mas elas estão descontentes com a falta de resultados e soluções reais que surgem dessas cúpulas internacionais. As pessoas questionam a capacidade desses debates e alianças globais em promover mudanças duradouras.
Por outro lado, alguns oradores defendem tais iniciativas de diálogo e afirmam que, se essas conferências não tivessem acontecido, o meio ambiente estaria em pior condição, uma vez que estas cúpulas, pelo menos, pressionaram a administração de cada país participante a agir por um ambiente mais limpo e saudável. Além disso, os defensores dizem que as conferências abrem espaços para a interconexão, desenvolvimento e ação. Essa interação constitui um elemento social positivo da globalização.
Juntamente com esses pontos de vista, vem o entendimento de que todas as administrações ou governos e instituições, consulte coletivos de indivíduos. As pessoas fazem o sistema. Muitas comunidades realmente promovem mudança dentro de um código de conduta ética e colaboram com especialistas econômicos e ambientais que estão trabalhando arduamente para estabelecer soluções criativas e equilibradas.
Martin Luther King acertadamente disse: "Uma verdadeira revolução de valores lançará mão sobre a ordem do mundo e dizer de guerra. Esta forma de resolver diferenças não é justa."
E esse passo tem que ir fundo...

Valeriane Bernard é representante da Brahma Kumaris na ONU em Genebra desde 2005. Participou da Cúpula da Terra em 1992, da COP 15 em Copenhague, da COP 16 em Cancún e da COP 17 em Durban. Representou a Brahma Kumaris na 64ª Conferência de Organizações Não-Governamentais do Departamento de Informação Pública da ONU em Bonn.

Assessoria, projetos e comunicação para a sustentabilidade: Espiritualidade e sustentabilidade

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sexo e redes sociais. Alguma ligação?

De acordo com pesquisadores da Universidade de Harvard, compartilhar informações pessoais nas redes sociais oferece o mesmo prazer do ato de comer e também fazer sexo.

O estudo foi realizado para descobrir o motivo que levam as pessoas a divulgar informações sobre si mesmas nas redes sociais, como o Facebook, Twitter, Instagram, Foursquare e Pinterest.

 

 De acordo com pesquisadores da Universidade de Harvard, compartilhar informações pessoais nas redes sociais oferece o mesmo prazer do ato de comer e também fazer sexo.

 O estudo foi realizado para descobrir o motivo que levam as pessoas a divulgar informações sobre si mesmas nas redes sociais, como o Facebook, Twitter, Instagram, Foursquare e Pinterest.

Os especialistas perceberam que a prática acaba ativando a mesma sensação de prazer no cérebro que quando uma pessoa come, recebe dinheiro ou pratica relações sexuais.

Para realizar a pesquisa, os voluntários foram submetidos a ressonâncias magnéticas no cérebro enquanto estavam partilhando informações sobre a sua vida pessoal em alguma rede social.

O resultado mostrou que as regiões ligadas às gratificações e ao prazer também ficaram ativadas.

A ativação cerebral ficava em maior evidência quando era dito que a informação fornecida pela usuário seria partilhado entre um grande grupo de pessoas.

Quando era privado, a excitação era relativamente menor.   “O estudo ajudou a explicar por que é que as pessoas utilizam as redes sociais tão frequentemente”, disse Diana Tamir, umas das pesquisadoras.  

 Fonte: Oficina da Net

Troque sua senha do LinkedIn AGORA!


Segue o post do blog do LinkedIn sobre a necessidade de troca das senhas URGENTE
postada por Vicente Silveira

É de extrema importancia para nós manter vocês,  nossos membros, informados sobre as noticias desta semana que algumas senhas de usuários foram comprometidas.

Queremos reiterar que, sinceramente, pedimos desculpas pela incoveniencia que isto possa ter causado aos nossos usuários.

A partir do momento que soubemos do problema, estamos trabalhando sem parar para investigar isto. Enquanto continuamos nos aprofundando nestas análises, aqui está o que consideramos que deve ser feito já:

Ontem soubemos que cerca de 6,5 milhões de senhas do LinkedIn foram publicadas no site de um hacker. 

A maioria das senhas na lista parecem permanecer travadas e é difícil de decodificar, mas infelizmente um pequeno subconjunto de senhas foi decodificado e publicado.

Dentro do que estamos acompanhando, nenhum login (que é o email) associado com as senhas foram publicados, nem temos recebido relatórios nem verificado o acesso não autorizado a qualquer conta de nossos usuários, como resultado desta ação.

Desde o primeiro instante que ficamos conscientes do problema, nós estamos tomando todas as medidas e ações possiveis para proteger nossos usuários.

Nossa primeira prioridade seria bloquear e proteger as contas associadas com as senhas decodificados que acreditávamos ser a que corriam maior risco.

Nós invalidamos essas senhas e contatamos estes usuários com uma mensagem que permite que eles saibam como redefinir suas senhas.

Avançando na ação e como medida de precaução, estamos desativando as senhas de outros membros que acreditamos que podem potencialmente serem afetados. Os membros também estão sendo contatados pelo LinkedIn com instruções sobre como redefinir suas senhas.

Também estamos agindo e trabalhando para aplicar as leis vigentes nestes assunto.

Finalmente, o nosso banco de dados atualmente em uso para as senhas é muito seguro e organizado, fornecendo niveis adicionais de segurança.

Estamos trabalhando duro para protegê-lo, mas também existem passos que você pode tomar para proteger a si mesmo, tais como:
- Certifique-se de atualizar a sua senha no LinkedIn (e qualquer site que você visita na web) no mínimo uma vez por trimestre.
- Não utilize a mesma senha para vários sites ou contas.
- Criar uma senha forte para a sua conta, que inclui letras, números e outros caracteres.
- Cuidado com e-mails de phishing e e-mails de spam solicitando informações pessoais ou confidenciais.

Nossos esforços para proteger os membros do LinkedIn que foram impactados por esta ação continuam em andamento e vamos continuar postando aqui as novidades.


Segue o original em inglês:
It is of the utmost importance to us that we keep you, our members, informed regarding the news this week that some LinkedIn member passwords were compromised. We want to reiterate that we sincerely apologize for the inconvenience this has caused our members.
From the moment we became aware of this issue, we have been working non-stop to investigate it. While we continue to learn more as a result of our ongoing investigation, here is what we know now:
Yesterday we learned that approximately 6.5 million hashed LinkedIn passwords were posted on a hacker site. Most of the passwords on the list appear to remain hashed and hard to decode, but unfortunately a small subset of the hashed passwords was decoded and published.
To the best of our knowledge, no email logins associated with the passwords have been published, nor have we received any verified reports of unauthorized access to any member’s account as a result of this event.
Since we became aware of this issue, we have been taking active steps to protect our members. Our first priority was to lock down and protect the accounts associated with the decoded passwords that we believed were at the greatest risk. We’ve invalidated those passwords and contacted those members with a message that lets them know how to reset their passwords.
Going forward, as a precautionary measure, we are disabling the passwords of any other members that we believe could potentially be affected. Those members are also being contacted by LinkedIn with instructions on how to reset their passwords.
We are also actively working with law enforcement, which is investigating this matter.
Finally, our current production database for account passwords is salted as well as hashed, which provides an additional layer of security.
We are working hard to protect you, but there are also steps that you can take to protect yourself, such as:
Make sure you update your password on LinkedIn (and any site that you visit on the Web) at least once every few months.
Do not use the same password for multiple sites or accounts.
Create a strong password for your account, one that includes letters, numbers, and other characters.
Watch out for phishing emails and spam emails requesting personal or sensitive information.
Our efforts to protect LinkedIn members impacted by this incident are ongoing and we will continue to keep you posted here.

segue o link para o post original :

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Política Nacional de Resíduos Sólidos: oportunidades e desafios

Política Nacional de Resíduos Sólidos: oportunidades e desafios

Como se adaptar a essa nova realidade e aos novos nichos de negócios

Local: São Paulo Data:11 de junho de 2012 - 2ª feira - das 10h às 19h
Facilitador: Ivan de Oliveira Mello , Reinaldo Canto
Carga Horária: 8 horas
A nova Política Nacional de Resíduos Sólidos irá transformar e modificar radicalmente os atuais modelos de produção e descarte em todo o país.

Oportunidades profissionais irão surgir e novos nichos de negócios serão criados. Para fazer parte deste cenário, será preciso entender e ser capaz de se adaptar a essa nova realidade – independente de qual seja o setor de atuação: público, privado ou Terceiro Setor.

Neste treinamento serão apresentados conceitos sobre a Lei de Resíduos Sólidos, cases de sucesso e novos negócios promissores em áreas diversas.

Conteúdo programático: 
  • Panorama do consumo de matérias-primas:
    • Esgotamento dos recursos naturais;
    • Análise da situação das reservas de matérias-primas;
    • Consumo exagerado de insumos básicos;
  • Desperdícios e armazenamento de lixo:
    • Sociedade do consumo e do descartável;
    • Materiais reutilizáveis e/ou recicláveis;
    • O colapso do armazenamento de lixo nas grandes cidades;
  • Conhecendo as origens de um produto:
    • Ciclo de vida e cadeia produtiva;
    • Consequências atuais dos descartes irresponsáveis;
    • Logística Reversa e seus benefícios;
    • Panorama geral da coleta seletiva;
  • A Lei dos Resíduos Sólidos:
    • Histórico da aprovação da PNRS;
    • Principais pontos e desafios (setores Público, Privado e Terceiro Setor);
    • O que e quando deverá ser implementado;
    • Responsabilidade Compartilhada;
    • As leis internacionais para a área de Resíduos Sólidos;
  • Novos Negócios/Novas oportunidades:
    • Empreendedorismo em alta;
    • Planos de Manejo;
    • Projetos em parceria com o Poder Público;
    • A industrialização dos resíduos;
    • O Futuro conectado aos projetos de desenvolvimento limpo.
..::  Horários do treinamento ::.. 
9h - Credenciamento e café de boas vindas
10h - Treinamento – Parte 1
12h30 - Pausa para almoço
13h30 - Treinamento – Parte 2
16h - Pausa para café
16h30 - Treinamento – Parte 3 19h - Fim de nossas atividades
Facilitadores:

Ivan de Oliveira Mello

Facilitador
Ivan de Oliveira Mello

Formado pela Universidade Anhembi Morumbi - UAM em Gestão de Comércio Eletrônico e MBA em Gestão de Marketing pela ESAMC. Psicologia pela USP e Administração de Empresas pela UAM e pós-graduação em Gestão de meio ambiente pela Escola de Contas do Tribunal de Contas do Município de São Paulo. Foi chefe de Gabinete do Vereador Aurélio Nomura na Câmara Municipal de São Paulo onde elaborou dezenas de projetos de lei, além de fazer a articulação junto às comissões pertinentes e trabalhou na liderança do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo como assessor legislativo. Responsável por Parcerias e Projetos no Núcleo Avançado de Pesquisas da Universidade de São Paulo – Escola do Futuro, na estruturação de pesquisas para a implantação de tecnologias de informação e comunicação com foco na educação. É diretor comercial da Kapte Consultoria e Capacitação em Ecoeficiência, coordenador e professor na FUNDACE – USP do curso “Lei Nacional de Resíduos Sólidos – Impactos na Gestão Empresarial”.  

Reinaldo Canto

Facilitador
Reinaldo Canto

Jornalista formado pela Cásper Líbero e pós-graduado em Inteligência Empresarial e Gestão do Conhecimento pela UFRJ. Com 31 anos de profissão passou pelas principais emissoras de televisão e rádio do país, entre elas, Record, Globo, SBT, Bandeirantes e Jovem Pan, trabalhou como assessor de imprensa de grandes empresas como Banespa e Cosesp, além de ter sido colaborador de revistas da Editora Abril como Arquitetura e Construção e Casa Claudia. Nos últimos anos especializou-se em sustentabilidade e consumo consciente. Nesse período foi Diretor de Comunicação do Greenpeace, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, colaborador em projetos do Instituto Ethos e correspondente da Carta Capital, da Envolverde e de outras mídias ambientais na COP-15 em Copenhague.

Auditório Engº João Francisco Zeppelini São Paulo-Estados

Rua Bela Cintra, 178
Consolação (Centro) -
São Paulo/SP
CEP 01415-000

Outras informações:

 (11) 2281-9643